Sunday, August 29, 2004

Relembrando

-Vou ver novela, que só tem gente rica...
-De pobre basta minha vida.


Senhoras e senhores, trago boas novas...
Eis que é tempo de rememorar. Algumas coisas voltam, outros começam a entrar no compasso denovo. É bem verdade que faltaram alguns, mas ainda assim a farra foi boa!
Enfim, é tempo de rememorar...

Filosofia Duparidu No.11
Em outras idas filosofias desse nosso renovado - e não menos umbigocêntrico - blog (Méfius, adorei a expressão), já refleti sobre como nosso passado se projeta sobre nosso presente.
Memórias, símbolos, referências definem as formas como vemos o mundo. Nada mais sugestivo do que a década de 80 para criar um imaginário desses; exatamente quando o comércio descobriu o filão dos produtos infantis.
Ou você realmente acha que nossa visão sobre as amizades perfeitas não tem nada a ver com isso?
Uma geração insolente que não tem tanta vontade assim, que simplesmente espera e torce. Apesar de viciada, ingênua. Com o tempo, aprendeu qual é o lugar da natureza e que ela é algo fantástico e irreal. Aprendeu a consumir como se fosse uma brincadeira e a brincar com o que se consome. Isso além de ser jocosa com os defeitos alheios e criar apelidos.
Enfim, a única geração que soube brincar sentada e também correndo.
Tati, você duvida disso?
E você, Matheus?
O Squit, nem pensar!
Até este que vos fala também confessa sua fraqueza...

Imagem gentilmente surrupiada de SaraJane Produções.


Os senhores tirem suas próprias conclusões.

Tuesday, August 24, 2004

Amo muito toda essa merda ocidental!

-Mamãe, eu posso ser metrossexual quando crescer?
-Prá isso precisa comer todo o seu Petit-Gateau


Alguém conhece George Foreman? Aquele lutador que duelou com Ali na África...
Póis é, ele ganhou um Grill com seu nome.
Se bem que faz sentido. Levando teorias espíritas às últimas raias do capitalismo, sim, faz muito sentido. Nada para um boxeador do naipe dele ressucitar como um Grill, ainda mais se for o "George Foreman Grill - The Champ - GBZ2 Salton"
Nossa, "GBZ2 Salton"! Incrível! E aqueles graúdos hamburgeres em cima da foto do site da submarino? Cada um aposto que seriam a reencarnação de um dos lados da cara de Holyfield. Incrível como as coisas são fáceis agora. Antes, para se tornar imortal era preciso escrever vários e vários volumosos e extenuantes compêndios. Hoje basta virar um eletrodoméstico ou qualquer outro artigo vendável! Incrível...
Bem, aqui fica a pergunta: Qual eletrodoméstico você seria? Qual gota do poder de consumo capitalista resume sua existência?

-Mas eu não sou apegado a bens materiais.
CERTAMENTE VOCÊ É UM BELO "PEOPLE POSTER" !
-Hm, eu realmente tenho uma enorme carência afetiva
PARA VOCÊ, UM MODERNÍSSIMO TALKABOUT T4525 !

A era do público-alvo passou. Agora a tendência são os produtos-alvo.
Vamos, vamos! Aposto que há uma dessas belezinhas esperando para ser adotada como nova experiência corpórea de vocês! Se algumas religiões orientais acreditam que, depois de se encarnar em animais se pode possuir a glória de ser encarnado como um ser humano, a nova religião ocidental acredita em mais: pode-se, além de se tornar algum objeto de fetiche, escolhê-lo e parcelar em várias vezes no cartão. Sem Juros!
Vamos, não percam tempo! Deixem comments expressando sua reencarnação ideal!

Os senhores tirem suas próprias conclusões.

Saturday, August 21, 2004

A caixa...

-Era tão mais feliz durante minha infância...
-Gugu Liberato foi como um pai pra mim.


Muito bem, muito bem.
Já que este que vos fala está aos poucos se recuperando, sinto-me à vontade de postar mais alguma coisa por hoje; sempre lembrando que há um outro novo post logo abaixo desse.
Sei que o texto está um pouco longo demais. Reservo a todos vocês o direito de mudar de site: você pode clicar aqui, aqui ou aqui. Em não achando nada melhor, volte para nós.
Bem, para aqueles que se aventuram, segurem o fôlego...

Filosofia Duparidu No. 10
Às vezes as coisas admitem certa perda de noção.
Ainda assim, por vezes elas vão longe demais.
Ainda a pouco assistia a um programa na TV paga. Se chama "Troca de esposas" (Wife Swap). Consiste em um reality show: duas famílias têm suas matriarcas - se é que podemos dizer assim - trocadas por duas semanas. Na primeira elas têm que conviver com as regras da casa e fazer o que a outra estaria acostumada a fazer. Já na segunda, ditam as regras: mudam hábitos, organização da casa, comportamento dos "filhos", etc. Já percebes a gravidade da situação, espero, mas ainda há mais o que vir.
Acontece que, no espisódio que assisti, as famílias eram completamente diferentes.
Uma, branca, obesa e de um descaso excessivo para com a casa, se mostrava relutante a se, por acaso, a família com a qual trocariam fosse negra. Alguma dúvida? Mas é claro que ela era! A segunda família, um casal negro que vivia junto, convivia com dois filhos da esposa em algum outro relacionamento. O marido se dizendo "tradicionalista" na organização familiar apesar de passar várias vezes pela sala fumando um baseado, sair sempre à noite e se pintar no melhor estilo pré-adolescente.
Eis que as empregadas domésticas, perdão, as esposas são trocadas.
A mulher branca se recusa a lavar a louça dos negros; discussões e mais discussões. "Não sou racista, mas fiquei surpresa ao descobrir que a família era negra", confessa ela para as câmeras. Na outra casa, a negra pergunta qual seria o seu papel.
"Mamãe costuma sentar aqui e ver televisão".
"Hmm, acho que posso fazer isso", ela responde.
Genial. Mas o melhor ainda está por vir.
Na segunda semana, elas dão as ordens. Na casa dos negros, o barraco é armado. A mulher branca proíbe o fumo de maconha dentro de casa, libera as crianças do castigo, enche a casa de comida congelada. Discussões e mais discussões. Simplesmente não é obedecida.
Na outra casa, nada de discussões ou palavrões é a regra básica. Ela rearruma o quarto da adolescente mais velha que tinha, se não me engano, 18 anos - eram duas filhas, havia ainda uma mais nova. Quando descobre suas paredes desnudas dos pôsteres, percebe a falta dos bichos de pelúcia e tantas outras "reorganizações", vai à loucura. Acostumada a "nunca ser posta em castigo", como disse sua própria mãe ao liberar os filhos alheios da punição, vai à loucura. Xinga, esperneia, discute com seu pai. Esse, na ausência do Joseph Mengueli de saias, consegue algum progresso.
Enfim, um pandemônio. É só vendo para crer; muita coisa devo ter deixado passar - devia ter gravado.
De qualquer forma, não quero me deter no óbvio e dizer que isso é um absurdo ou isso ou aquilo. Quero tratar sobre um certo outro assunto.
Pense nas imagens relacionadas à TV durante a década de 50 - período em que estava se estabelecendo. Hm... pode ser esta?

Tá, tudo bem... talvez não. E essa?

Bem, acho que ambas servem. Uma mídia ligada à família, a programas decididamente ligados aos que mais conseguia entrar nos lares: a religião cristã. Utilizava-se se símbolos próprios ao dogma religioso para ser aceita; uma família feliz, unida, coesa... em frente à TV.
Só que, nos últimos, digamos, 50 anos, alguma coisa mudou. A TV parece se manter com os próprios pés, já parece não precisar mais de tantos símbolos assim. Prova disso mais cabal do que nunca é esse tal de "Troca de esposas". A imagem da mulher-faxineira-ideal mudou um pouco desde Genie para cá. Já não precisa mais encher a tela de sorrisos, beijos e abraços; o fetiche pelo que é televisionado se tornou tão grande que parece terminar por controlar o próprio gosto. Isso unido a um intragável gosto pelo voyerismo resulta nessa tormenta de reality-shows que espetacularizam a miséria humana reproduzindo-a em rede nacional. Se antes as crianças compravam bonecosde super-heróis, já já comprarão de obesas irritantes ou crianças malcriadas onde vêm de brinde pequenas miniaturas de comida congelada. Já não precisamos mais das longas e desproporcionais pernas da Barbie.
E sabe o que é mais engraçado? Se isso chega a ir para o ar e é copiado por outras emissoras - e está sendo - é porque vende. E, se vende, alguém compra. Se alguém compra, é porque alguém assiste e torna o intervalo comercial rendável. Essa matemática do capitalismo me comove. Mas ainda assim há algo que é difícil explicar: a partir do momento em que tudo é reificado e transformado em mercadoria, a rebeledia também ganha seu preço. Camisetas do Che, boinas à la Guevara, camisetas Baby-look onde lê-se "I'm a Rebel" - contra-senso em todos os sentido. Também surguem programas-denúncia: "Tiros em Columbine", "Fahrenheit 9/11", "Super Size Me"... todos documentários premiados que passam nas melhores casas do ramo. Digo ao lado de McDonald's, dentro de Cinemarks... qual o efeito disso? Se chega à mídia é porque ela mesma acha isso tudo ao mesmo tempo inofensivo e rendável, mas será que realmente é? Não sei.
Me parece que, utilizando uma iconografia religiosa a mídia televisiva conseguiu chegar a um patamar onde dita suas próprias regras...e não falo apenas da manipulação de notícias por telejornais; há muito mais coisa além do óbvio.
Será que daqui a algumas décadas cantaremos jingles de joelhos antes de dormir? Hmmm... se cobrar direitos autorais acho que sim.


É, por hoje é só...

Os senhores tirem suas próprias conclusões

... Keep Walking (?)

-Porquê hoje não terá aqueles diálogos ácidos do início?
-PÁRA O CARRO, PÁRA O CARRO!


Gostaria, antes de tudo, me desculpar com meus assíduos telespectadores, pois hoje não exibiremos o Mundo Cão - pelo menos não tal qual vocês o conhecem.
Devido a problemas técnicos, nossa equipe se mostra atualmente incapacitada de trazer-lhes o melhor do entretenimento. Esperamos em breve voltarmos a atendê-los.
Fiquem agora com uma pequena impolidez desse editor que vos fala.

(Desa)bafo de um pobre coitado
Tudo bem, tudo bem. Sei que pôquer sem whisky não é a mesma coisa, mas puta-que-o-pariu, já devia ter percebido qual é o esquema de nosso querido Juan Camiñero (para os mais íntimos, Johnnie Walker).
Tudo muito bem. Straight flush, golada pra dentro. Continua numa boa. Full house, gelinho, golada pra dentro. As letras já começam a embaralhar. Caralho, perdi mais 900 dinheiros, golada pra esquecer. Já apoiado na mesa pra não cair. Como blefe de bêbado não tem dono, perdi todos os meus dinheiros do Banco Imobiliário por uma dupla de 9 - isso mesmo, só tinha uma dupla de nove e, no alto da minha bebedeira, achei que podia apostar todas as minhas notas confiando no meu blefe. Achei. Perdi.
Todos já na mangüaça, decidimos terminar o jogo por ali. Júlio foi cagar, Squit se jogou no chão enquanto murmurava algo do tipo "xtou ücho bêbado". Até aí tudo bem; seguimos para o parque Python Farias (inclusive, quem foi esse sujeito?) e brincamos no parquinho de areia. Apesar da cena pandemônica, tudo bem.
O problema é o presente momento. Como já havia constatado no casamento de nossa querida Mariana (que o sagrado laço a tenha), o nosso queridíssimo e já referido Juan Camiñero não vai com minha cara. Tenho a nítida impressão de que ele me esmurra no estômago durante a noite, não é possível. Uma puta dor de estômago. Caralho. E não, Engov não funciona. Não sei porque, mas se você me diz que isso é ressaca, não acredito. Bem, li num site que na ressaca "a gente fica fraco e sonolento. O excesso de álcool também inflama o aparelho digestivo, faz a cabeça doer, provoca náuseas, vômitos e aumenta a sensibilidade à luz. Enfim, ressaca só não dá pereba." Não estou sonolento, minha cabeça não dói, não vomitei nem tenho náuseas e muito menos estou sensível à luz. Só falta me dar pereba.
Simples: titio Johnnie não vai com a minha cara. Mas foda-se, ele vai ter que me engolir - ou o contrário, sei lá, dane-se.


"...Keep Walking"?! Vai se fudê, seu merda!

Mais uma vez pedindo desculpas,

Os senhores tirem suas próprias conclusões.

***Ugh!

Wednesday, August 18, 2004

Promoção "embolos de sexta-feira à noite"

-Há muito tempo não te batia com gosto!
-As pessoas esquecem as coisas boas do casamento...


Muito bem, agora já é quase quinta, logo será quase sexta, o que nos leva a pensar no que faremos então. Deixem comments sugerindo coisas inesperadas. Para aquele que for eleito como a melhor dica receberá um brinde de nossa produção na noite de sexta-feira! Vamos, participe!


SAP-Lipídio:
"Não tenho problemas com bebida...
Eu estou realmente com muita sede"


Vida Comentada No. 4
DEPOIS DE DEZ ANOS DE CASADO, ELA VOLTOU A ME AMAR
"Não, morzinho. Prometo que dessa vez não vou chamar a polícia"
NOSSA VIDA VOLTOU A TER A MESMA ARDÊNCIA DE ANTES
"Quero que você me coma de quatro agora, seu molecote!"
"Mas querida, estou com mamãe na sala"
LOGO DESCOBRI QUE TINHA ARRANJADO UM AMANTE
"Querida, sua boca está com gosto de cueca"
DECIDI ENTÃO SEGUIR SOZINHO
"Querido, abre essa porta que eu quero tomar banho!"
E ENCONTRAR MINHA VERDADEIRA ALMA-GÊMEA
"Aceita cartão?"


Os senhores tirem suas próprias conclusões

***Ouvindo Schumman, "The Merry Peasant". Tan... tan tan tan taran tan! tan!

Responsabilidade Social!

-Eu realmente acho que você está zombando de mim.
-Nunca faria isso com um cego...


Realmente acreditamos na constante mudança para que ofereçamos o melhor do entretenimento para nosssa audiência.
Para tanto, agora lançamos um inédito sistema SAP-Lipídio. Querido Lipídio, revisite nosso último post e confira nosso mais novo serviço!

Enquanto isso, deixo-lhes com mais um quadro...

Vida Comentada No. 3
ARRUMEI MOTIVOS PARA NÃO TOMAR LSD
"Já duelo com minha consciência no curso de Jornalismo"
MOTIVOS PARA NÃO FUMAR MACONHA
"Quero lembrar das minhas ondas de cogumelo quando ficar velho"
MAS AGORA TENHO UM ARGUMENTO PARA NUNCA MAIS ME DROGAR
"Passo seis horas por dia na frente da TV"


Os senhores tirem suas próprias conclusões.

***Ouvindo The Strokes, "Last Nite". Falem o que quiserem, a música continua muito boa!

Tuesday, August 17, 2004

Como assim, Tati?! (Agora com tradução)

-Só agora percebo que deveria ter feito o que gostava, ter me importado comigo acima de tudo.
-Cala a boca, seu hiponga irresponsável.


Muito bem, muito bem.
Nossa redação agradece a enxurrada de e-mails e comments nos elogiando e clamando por um pouco mais de acidez.
No entanto, uma das mensagens nos intrigou:
"O importante é não correr atrás das borboletas!"
Seria essa uma mensagem sobre a pós-modernidade que nos sufoca?
Um código que represente a miséria humana?
Uma noite de porre mal dormida?
Fique conosco e aguarde nossa próxima edição onde tentaremos responder a essas e outras perguntas...

Recebemos ainda o desabafo de nosso mais novo revolucionário vermelhinho, Lipídio, e a declaração de um mestre-de-obras indeciso entre suas viagens-relâmpago e uma marmita fria.
Mas é isso que é o Mundo Cão: local onde se agregam todas essas figuras ora paranóicas, ora estouradas ou chapadas.
Em nome de toda nossa extensa equipe, muito obrigado.

Enquanto isso, deixo vocês com o pensamento do dia:

Atendendo a pedidos, agora envio a tradução:
"Eu me dei para Jesus
Mas ele nunca liga de volta"

Isso que é o Mundo Cão: responsabilidade social perante as classes menos abastadas lingüisticamente.

Os senhores tirem suas próprias conclusões.

Proposta de emprego é o caralho... meu nome é Zé Pequeno

-Se mulher fosse bom mesmo não seria de graça.
-Não fale assim, com o tempo você terá que pagar.


Dia de enviar currículo.
Muitas empresas em mente; cursinhos, colégios...
Tinha até uma pequena listinha com tudo relacionado. Algo de, mais ou menos, quatro páginas. Mas foi então que vi uma imagem na internet que me abriu a mente.

Onde fica o McDonald's mais próximo?

A porpósito, os comments estão funcionando agora, viu, macacada?

Vida Comentada No. 3
ABRINDO O JOGO
"Encontrei um vibrador de duas cabeças debaixo do teu travesseiro"
TOMANDO DECISÕES
"Vamos, não chore. Finjamos que nada aconteceu"
O CIÚME CONTIDO
"Para quem será que era a outra cabeça?"


Os senhores tirem suas próprias conclusões.


"You shot me down... Bang Bang"

-Você acredita mesmo que exista laranja dentro dos sucos de caixinha?
-Não posso afirmar porque nunca vi uma laranja...


As coisas andam mornas, crianças. Muito mornas.

Filosofia Duparidu No.9 (ou você acha que eu ia contar tudo denovo?)
Ontem tive um sonho estranho.
Quatro caras legais vinham e me explicavam tudo...

Acordei um pouco doído, mas ainda assim acho que falta um pouco disso.


Ué, queria mais?
Escreve seu próprio blog!

Os senhores tirem suas próprias conclusões.

***Ouvindo porra nenhuma.

Sunday, August 15, 2004

Nada pra recomeçar como um Butt Plug!

-Ah, não faz assim, sabe que foi sem querer.
-Estourou minhas hemorróidas e agora quer meu perdão?!

Explicamos aos nossos telespectadores que, devido a problemas técnico-administrativos, o "Mundo Cão" esteve temporariamente fora do ar.
No entanto, depois de exaustivas negociações e o despejo de alguns de nossos funcionários (vocês não vão arrancar nenhum centavo da nossa idônea empresa), podemos agora voltar a oferecer-lhes o melhor da indústria do entretenimento brasileira.
Novos quadros, seções em um site nem tão reformulado assim.
Comecemos com a estréia de um novo conceito de quadro.

Espaço "Uhu... away!"
Quero relatar aqui o surgimento de uma nova modalidade de esportes radicais. Trata-se do GrassBoard.
Basta colocar seu boné da "Hang the loser", arrumar uma prancha de fórmica na rua - como a nossa "A Parada (R)" - e buscar os mais altos picos de grama do sudoeste.
Junte-se a nós na nossa falta duquifa nas fatídicas noites de sábado. Que BMF que nada.
A propósito, ridículo é a Puta Que o Pariu. Se você crê que GrassBoard seja completamente sem propósito é porque ainda não conheceu os incríveis Butt Plugs! Por apenas US$ 80,00 você poder ter um. Na comodidade da sua casa receber via reembolso postal esses incríveis aparelhos. Dica de nosso querido espectador Méfius. Muito obrigado por mais essa participação de alta relevância; o que seria de nosso site sem tais recomendações e dicas de tão incrível audiência? A vocês só posso oferecer meu sincero "uhu... away!"

Você acha que é tudo por hoje?!
Não! Ainda tem mais.

Toféu bizarrice Google No. 2
TERMO PESQUISADO: "solo pleasure"
PÁGINA ENCONTRADA: Lover's Kiss
APRECIAÇÃO: Um produto interessante. Detalhe importante é a lingüinha: enquanto você se diverte, o aparelho parece fazer "ugh..credo". Detalhe que aumenta o realismo da peça. Incrível. Tudo por apenas US$ 34,95! Uma pechincha!

Lembrando que não nos responsabilizamos pelo material contido nesse site, o uso dos produtos vinculados em nosso meio é de total responsabilidade daqueles que os compram. Não venham reclamar sobre danos físicos.

Os senhores tirem suas próprias conclusões.

***Não sei como consegui escrever isso ouvindo "A day in the life", Beatles. Me perdoe, John.